Os seres humanos apresentam lentificação em suas habilidades à medida que envelhecem.
Isso fica claro com relação aos movimentos e para o raciocínio. Pesquisadores da Universidade de Glaslow, na Escócia, demonstraram ,através de um estudo publicado na revista BMC Neuroscience, que isto ocorre também com relação ao reconhecimento de faces.
Eles perceberam que uma onda cerebral específica, que nos jovens é detectada 170 milissegundos após a apresentação de uma face, nos idosos se manifesta com um pouco mais de tempo, e além disso, ocorre também em resposta a imagem borradas (chamado de ruído). A redução na velocidade do processamento era esperada, mas a perda da especificidade no mecanismo de reconhecimento de faces, segundo os autores, foi um resultado surpreendente e ainda não pode ser explicado pelo conhecimento atual.
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