Uma pesquisa do centro de Estudos em Psicobiologia do exercício da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), identificou que 28% dos atletas brasileiros profissionais ou amadores são dependentes da prática de exercícios.
Assim como em outras adicções(álcool e drogas), estes atletas, quando privados da prática, também sofriam de crises de abstinência, aumentavam a tolerância à atividade para obter os mesmos resultados, apresentavam ansiedade, problemas de sono, do humor e fadiga cronica.
"A pessoa é considerada dependente, quando a prática interfere no desenvolvimento de outras atividades, sejam elas profissionais, sociais, afetivas ou psicológicas", diz o pesquisador Vladimir Modolo.
Embora a prática de exercícios físicos seja recomendada, a dependência e o excesso são prejudiciais.
O fato da prática esportiva se tornar uma depêndencia pode levar também o indivíduo ao "overtrainning", que é uma síndrome neuro endócrina que resulta em modificações fisiológicas e ou psicológicas.
Assim como em outras adicções(álcool e drogas), estes atletas, quando privados da prática, também sofriam de crises de abstinência, aumentavam a tolerância à atividade para obter os mesmos resultados, apresentavam ansiedade, problemas de sono, do humor e fadiga cronica.
"A pessoa é considerada dependente, quando a prática interfere no desenvolvimento de outras atividades, sejam elas profissionais, sociais, afetivas ou psicológicas", diz o pesquisador Vladimir Modolo.
Embora a prática de exercícios físicos seja recomendada, a dependência e o excesso são prejudiciais.
O fato da prática esportiva se tornar uma depêndencia pode levar também o indivíduo ao "overtrainning", que é uma síndrome neuro endócrina que resulta em modificações fisiológicas e ou psicológicas.
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