Cientistas nos Estados Unidos, da Universidade de Vanderbilt, anunciaram ter descoberto evidências de que existem diferenças físicas nos cérebros de pessoas muito atraídas pelo risco e por novidades que a estimulam a agirem de maneira impulsiva, e as vezes perigosa.
Eles descobriram que o processamento de dopamina no cérebro é diferenciado nessas pessoas.
Essa substâncias está relacionada ao modo pelo qual as pessoas sentem prazer em situações como alimentação e o sexo, por exemplo.
As pessoas atraídas por fortes emoções e que buscam novidades, possuem uma menor quantidade de um determinado tipo de receptor de dopamina, o que pode leva-las a buscarem novas experiencias de forte impacto, como esbanjar dinheiro e participar intensamente de festas.
"Nós descobrimos que a densidade desses receptores está imensamente ligada ao interesse e desejo por novas experiências", diz David Zald, o líder da pesquisa. "Nossa pesquisa sugere que, em indivíduos com grande interesse por novidades, o cérebro é menos capaz de regular a dopamina, o que faz com que reajam mais positivamente a novidade e outras situações que normalmente induzem a liberação da substância", afirma Zald.
Eles descobriram que o processamento de dopamina no cérebro é diferenciado nessas pessoas.
Essa substâncias está relacionada ao modo pelo qual as pessoas sentem prazer em situações como alimentação e o sexo, por exemplo.
As pessoas atraídas por fortes emoções e que buscam novidades, possuem uma menor quantidade de um determinado tipo de receptor de dopamina, o que pode leva-las a buscarem novas experiencias de forte impacto, como esbanjar dinheiro e participar intensamente de festas.
"Nós descobrimos que a densidade desses receptores está imensamente ligada ao interesse e desejo por novas experiências", diz David Zald, o líder da pesquisa. "Nossa pesquisa sugere que, em indivíduos com grande interesse por novidades, o cérebro é menos capaz de regular a dopamina, o que faz com que reajam mais positivamente a novidade e outras situações que normalmente induzem a liberação da substância", afirma Zald.
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