Uma pesquisa realizada na Universidade de Colúmbia, nos EUA, revela que o Google pode estar mudando o modo como nossos cérebros lembram as informações.
Em vários experimentos, a psicóloga Betsy Sparrow e seus colegas concluíram que as pessoas tendem a lembrar mais do que acreditam que não podem encontrar em sites de busca, e vice-e-versa.
Além disso, as pessoas recordam mais de onde podem obter o dado na internet do que os dados em si. "Desde que o advento de ferramentas de busca, estamos reorganizando o modo como lembrarmos das coisas. Nossos cérebros dependem da internet para memoria do mesmo modo que dependemos da memória de um amigo, familiar ou colega de trabalho", afirmou Betsy no estudo: "Google Effects on Memory: cognitive consequences of Houng Information at our Fingertips".
Os experimentos da equipe de Betsy sugerem que, quando enfrentam perguntas difíceis, as pessoas tendem a pensar com maior intensidade que a Internet lhes ajudará a encontrar as respostas. As conclusões mostram que as estratégias de aprendizado também estão mudando. Segundo o psicólogo Roddy Roediger, da Universidade de Washington, estamos passando parte de nossa memória para o Google e outros mecanismos de busca. Assim, a internet tornou-se uma forma primária de memória externa, onde a informação é armazenada fora do cérebro- o que não é muito diferente da era pré-internet, com as pessoas confiando a memória a livros e bibliotecas.
Olá Maria Silvia.
ResponderExcluirEstamos tentando entrar em contato com todas as pessoas da nossa turma para um encontro dos 25 anos de formados.Só fiz o perfil neste blog porque foi o único meio de encontrá-la.
Por favor, entre em contato comigo e passarei as informações para Simonne.
Bjs. Saudades.
Séfora
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