quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Cafeína e alucinações"

Um estudo realizado por pesquisadores de Durham University revelou que as pessoas que consomem café e outros produtos cafeinados apresentam uma tendência maior as chances de ouvir vozes, sentir cheiros e enxergar coisas de ouvir vozes, sentir cheiros e enxergar coisas que não existem. Os pesquisadores explicam, no entanto, que essa relação provavelmente relacionada ao aumento dos níveis do hormônio cortisol e esclarecem que essas alucinações não são necessariamente, sinais de doenças mentais como comportamento psicótico ou esquizofrenia. De qualquer forma, recomenda-se que o consumo de café não ultrapasse 400mg. por dia para adultos, exceto para as grávidas, entre as quais o consumo não deve ser maior que 200mg.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

"Estimulação magnética trata depressão pós-parto"


O grupo de pesquisa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP, desenvolveu um novo tratamento para depressão pós-parto que não afeta o leite materno e tem bons resultados num curto período de tempo.
O estudo foi realizado por quatro semanas, onde as mulheres foram submetidas a Estimulação Magnética Transcrâniana (EMT). Nessa técnica um campo magnético promove a ativação de neurônios, ou sistemas neuronais, desativados, em função de diferentes patologias.
Martin Luiz Myczkowski, pesquisador do IPq e psicólogo desenvolveu um estudo de Mestrado baseado no estudo desenvolvido pelo Instituto. Ele conta que dez pacientes foram estudadas. "Apesar de nossa amostra ser pequena, comparando pacientes que fizeram o tratamento com as que não fizeram, percebemos uma melhora muito grande. Uma depressão que era grave se tornou leve, ou praticamente sumiu".
A pesquisa de Myczkowski abordou os efeitos na cognição e memórias das mulheres submetidas ao tratamento.
Os resultados apresentaram uma melhora nos relacionamento, com a família e com o marido, e memória imediata. Elas melhoraram ainda na flexibilidade mental e cognitiva e atenção seletiva. O psicólogo explica que "todas essas melhoras de atividade específicas trazem um benefício espetacular, porque além de não estar deprimida, a mãe tem mais confiança para cuidar do filho. Essas habilidades são essenciais, assim o início da vida dessas crianças vão estar mais protegido".
Esses resultados são preliminares e o estudo do tratamento de depressão pós-parto com EMT continua.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

"Alcoolismo de mãe para filha."


A psicóloga Ana Beatriz P. Guimarães, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), avaliou em sua pesquisa de Doutorado, 62 mulheres com cerca de 40 anos, sendo 32 delas alcoólatras.
Ela avaliou não só as mulheres, bem como suas famílias, em que elas e suas mães cresceram. Em seguida analisou como as três gerações se relacionavam dentro de casa.
As mulheres alcoólatras aprendiam a beber e ser violentas com suas mães, que, por sua vez, sofriam violência da avó. "Essas mulheres repetem o que é conhecido", explica Ana Beatriz.
"Elas até desejam fazer diferente, mas tem o repertório para isso, já que o modelo de aprendizagem da violência é passado de geração a geração."
As mulheres alcoolistas tinham a mãe com o mesmo vício em 23,3% dos casos. O companheiro também era viciado em 20% dos casos. A maioria das mulheres e suas mães haviam sofrido agressão sexual, física ou verbal. As mães de mulheres alcoolistas também eram autoritárias e centralizavam suas decisões, enquanto nas famílias de mulheres sem vício, o poder era dividido entre o casal.
A psicóloga também classificou as relações entre os membros da família de alcoólatras de disfuncionais. "Nessas famílias não existia suporte, e apoio entre os membros" descreve. Além disso, as regras familiares para lidar com os problemas diários, não são bem estabelecidos. Isso gera crises familiares e sofrimento.
Segundo a psicóloga, a pesquisa é a primeira no Brasil, a descrever a transmissão entre gerações de estruturas de famílias de mulheres alcoólatras e mostra a importância da prevenção.
"Se o profissional da saúde for trabalhar com essas mulheres e tentar mudar o padrão e comportamento delas, as filhas poderão experimentar um ambiente familiar diferente, em que elas não repitam os mesmos erros de suas mães.

domingo, 25 de outubro de 2009

"Informação que podem salvar cérebros"


Quando uma pessoa tem fortes dores no peito e suspeita que possa estar tendo um enfarto, não pensa duas vezes e corre para o hospital mais próximo. Essa atitude salva muitas vidas, pois quanto mais precocemente o tratamento para o enfarto for iniciado, maior a chance de sucesso.
No caso do derrame cerebral ou, AVC, é a mesma coisa mas os sintomas são mais variados do que do enfarto e bem menos conhecido pelo público leigo, e não podemos esquecer que o AVC é a principal causa de morte no país.
Principais sintomas:
-Súbita perda de força de um lado do corpo.
- Súbita alteração de sensibilidade de um lado do corpo.
- Súbita tontura, desequilíbrio ou perda da coordenação motora.
- Súbita dor de cabeça de forte intensidade.
- Súbita dificuldade de falar.
campanhas visando aumentar o conhecimento do AVC podem ter grande impacto na saúde pública, especialmente entre grupos de alto risco para essa condição como pacientes com doenças cardiovasculares.

"A estratégia de reflexão e meditação mostra-se eficaz na prevenção da síndrome de esgotamento profissional".

A Síndrome de Esgotamento Profissional ou, Síndrome de Burnout é caracterizada pela exaustão emocional e perda de entusiasmo pelo trabalho além da redução da empatia com as pessoas com uma tendência a trata-las como objetos, ou seja, despersonifica-las.
Pesquisadores da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, demonstraram de forma inédita que um programa de 52 horas distribuídas no período de um ano com o objetivo de melhorar o bem estar do médico foi capaz de reduzir o risco da síndrome do esgotamento profissional e de transtorno de humor, além de melhorar o grau de empatia com os pacientes. O programa foi oferecido a 70 médicos e incluía a prática de meditação para estimular a capacidade de estar mentalmente presentes e com atenção nas atividades do dia a dia, além de uma dinâmica em grupo de troca de experiências com outros médicos.
A pesquisa foi publicada pelo "Journal of the American Medical Association".
Já é conhecido que a Síndrome de Bournout no médico está associada a uma piora na qualidade do atendimento, oferecido aos pacientes e abandono da carreira, mas também a inúmeras repercussões pessoais como maior risco de acidente, abuso de substâncias psicoativas, ideias de suicídio, doenças físicas relacionadas ao stress e dificuldade nas relações familiares. O presente estudo abre caminhos para intervenções preventivas para um sério problema de saúde e de grandes custos sociais que não é restrito ao médico, mas afeta diversas classes profissionais.

"Os corantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento".


Pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, Wigtht, salientaram os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.
Eles pesquisaram a existência de uma relação entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento.
Durante 2 semanas, 277 crianças com 3 anos de idade beberam suco de frutas acrescidos de 20ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122,E124) e um conservante artificial (E211).
Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:
-Os colorantes e conservantes artificiais aumentaram muito a hiperatividade.
-A remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento.
-Todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade.

"O seu cérebro e seu "jeito" para negócios".


Um estudo publicado no Journal of Neuroscience, Brian Knutson e seus colegas, da Universidade de Stanford, mostraram que, quando uma pessoa considera o valor de um ganho monetário, a Ressonância Magnética Nuclear Funcional (fMRI) mostra ativação de uma área cerebral chamada estriado. Entretanto quando os sujeitos ponderam a probabilidade de receber a recompensa, a atividade era maior no córtex pré-frontal medial.
"Alguém cujo córtex pré-frontal medial não fosse bem desenvolvido poderia focalizar a sua atenção apenas no tamanho da recompensa e não na sua probabilidade, e assim tomar decisões ruins, como jogar ou apostar na loteria", diz Knutson.
Os mais fantasiosos podem imaginar, no futuro, grandes corporações observando o funcionamento do estriado e do córtex medial pré-frontal dos possíveis clientes para conceder-lhe ou não empréstimos, por exemplo, mas isto é altamente improvável, por várias razões, além da óbvia dificuldade de colocar o cliente dentro de um aparelho de fMRI. Para a medicina, entretanto abre-se a possibilidade de detecção de novos desequilíbrios da função cerebral que, se adequadamente tratados, poderiam talvez diminuir o número de falências...

"Um toque de celular para enganar os mais velhos"


Adolescentes do mundo todo, estão usando um toque de telefone celular de alta frequência (17KHz), que a maioria dos adultos acima de 40 anos não conseguem ouvir.
Enquanto a maior parte da comunicação entre os humanos utiliza frequências entre 200 e 8ooHz, a partir da meia idade, um fenômeno chamado presbiacusia reduz a capacidade da audição de altas frequências.
A ironia é que esta fato da fisiologia foi utilizado inicialmente inicialmente num sistema de segurança para lojas na Inglaterra, que pretendia produzir um alarme muito alto e desagradável para espantar adolescentes com comportamento suspeito, sem perturbar os clientes mais velhos. Acontece que algum "hacker" não identificado transformou o som num toque de celular.
O toque tem sido usado por alunos em sala de aula, para receber mensagens de texto sem que os professores percebam... Mas atenção: professores com 20 a 30 anos, conseguem ouvir o tom!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

"O ato de comprar e a neurociências".


Já há alguns anos, muitas empresas norte-americanas e japonesas, espalham perfume pelas suas lojas com o objetivo de atrair e fidelizar clientes.
O exemplo da Singapor Airlines, sempre é lembrado no mundo do marketing, pois criou uma fragrância própria, um odor oriental, e o vaporizavam em todas as suas agências de viagem. Esta técnica de utilização de odores é igualmente usadas pelos luxuosos hotéis Hilton e Sheraton, pelos restaurantes Hard Rock, por diversas marcas de automóveis, e por produtoras cinematográficas, como a Disney e a Paramount, e isso se espalhou por todo o mundo.
Também nos EUA, muitos centros comerciais usam maiores concentrações de oxigênio, de modo a aumentar a sensação de bem estar e euforia dos clientes, conduzindo-os a comprar por impulso.
Até aqui a estratégia usada era o marketing emotivo (com exploração dos cinco sentidos), mas com o avanço da ciência, e a possibilidade que existe hoje, de analisarmos o cérebro através de Ressonância magnética e a Tomografia Computadorizada, começamos a entrar em um mundo novo, cheio de novidades para explorar: é o que chamamos de neurociências, com suas variantes de neuroeconomia e neuromarketing.
Um estudo recente publicado pela revista "Neuron", mostra, por exemplo, ser possível, através da observação da atividade cerebral, prever as respostas que envolvam decisões financeiras.
No trabalho liderado por Scott Huettel, neurocientista da Universidade de Duke, nos EUA, foram realizados jogos com 200 pessoas, enquanto observava-se o cérebro através da Ressonância magnética funcional.
De acordo com os resultados das imagens de ressonância, os cientistas dividiram os voluntários em duas categorias: ousados e cautelosos.
Os cientistas observaram que quem usava mais o estriado cerebral (zona do cérebro relacionada a decisões) eram mais prudentes e quem era mais ousado, usava menos essa região cerebral.
Segundo os estudo, os resultados dos testes podem ser aplicados à outras dimensões.
Parece simples determinar através da Ressonância Magnética, o que se passa no cérebro de cada pessoa na hora de comprar ou no momento de qualquer outra tomada de decisão. Daí o receio, de que estes avanços trazidos pela neurociência possam ser usados para manipular os consumidores, impelindo-os a compras contra a sua vontade.
Scott Huettel refuta tal hipótese. Em entrevista a Reuters, o investigador diz, o oposto, que estes estudos podem ajudar a perceber situações patológicas, tal como os compradores compulsivos.
Os receios de ordem ética, não tem fundamento, segundo Scott, pois para o uso de forma indiscriminadas, teria que se manter o indivíduo 24 horas por dia com seu cérebro sendo mapeado, o que não seria viável.

domingo, 18 de outubro de 2009

"TDAH e o desempenho no trabalho."


O transtorno de deficit de Atenção e hiperatividade (TDAH), tem sido bastante explorado entre as crianças e só recentemente passou também a ser melhor entendido, nos adultos.
Estima-se que cerca de 60% das crianças com diagnóstico de TDAH, continuam a apresentar os sintomas (desatenção, inquietude, impulsividade), durante a adolescência e idade adulta e pesquisas revelam que os adultos podem ter significativo prejuízo no seu desempenho no trabalho.
Um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em dez países, revelou que 3,5% dos adultos entre 18 e 44 anos, inseridos no mercado de trabalho podem ser classificados como portadores de TDAH. Esses indivíduos apresentavam mais absenteísmo e menor desempenho no trabalho, quando comparados com os indivíduos sem TDAH.
Os resultados destas pesquisas foram recentemente publicados no periódico Occupational and Environmental Medicine.
A pesquisa chama a atenção para necessidades de programas para a identificação e tratamento de indivíduos com TDAH no ambiente de trabalho a fim de que tanto funcionário quanto empregador, possam ter uma boa relação custo benefício, por conta de uma potencial melhora no desempenho do indivíduo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"O estudo da música, promove desenvolvimento intelectual."


A University of Toronto, traz uma evidência incontestável, ao fato que já era observado a mais tempo:" A música aperfeiçoa o intelecto".
O estudo liderado por Dr. E. Glenn Schellenberg, examinou o efeito de atividades extra-curriculares no desenvolvimento intelectual e social em crianças de 6 anos.
Um grupo de 144 crianças foi recrutado por meio de um anúncio em que o jornal local e designadas aleatoriamente para uma das quatro atividades: lições de teclado, lições de voz, lições de drama ou, nenhuma lição. As atividades foram conduzidas por 1 ano.
As crianças realizaram testes de Q.I. antes e depois das lições.
Os resultados destes estudos revelaram um aumento no Q.I. do pré para o pós teste, foram maiores nos grupos de música do que nos outros dois grupos. Geralmente esses aumentos, ocorrem no subteste de Q.I., contagens de índices e realizações acadêmicas.
Crianças nos grupos de drama exibiram melhoras na área de comportamento social adaptado, uma área que não muda entre as crianças que receberam lições de música.

domingo, 11 de outubro de 2009

Ouvir música ajuda a dormir!


Esqueça os carneirinhos, da próxima vez que você tiver dificuldade para dormir; tente ouvir CD de jazz.
Pesquisadores de Taiwan estudaram padrões de sono de 60 pessoas idosas com dificuldade para dormir. Os participantes do estudo, podiam escolher ouvir música relaxante antes de dormir, ou não ouvir nada. O grupo que ouviu música pôde escolher uma das 6 fitas que continham música suave, lenta- aproximadamente 60 a 80 batidas por minuto- tais como jazz, música folclórica ou de orquestra.
Observaram que com apenas 45 minutos de música relaxante antes de dormir pode produzir uma noite inteira de sono reparador. A audição de música causou alterações físicas que auxiliaram o sono pacífico, incluindo frequência cardíaca e respiratória mais baixa.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"Fumar na gravidez aumenta o risco de psicose nas crianças"


O consumo de tabaco entre as futuras mães pode aumentar o risco de perturbações psicóticas nos bebes, revela um estudo publicado no "British Journal of Psychiatry".
No novo estudo da Cardiff University, no País de Gales, foram avaliados 6356 crianças, das quais mais de 11% pareciam ter sintomas definitivos ou suspeitos de psicose.
Os investigadores verificaram que as crianças cujas mães fumaram durante a gravidez eram mais propensas a ter sintomas psicóticos e o risco aumentava com o número de cigarros fumados pela mãe.
A responsável pelo estudo Stanley Zammit sugere que a exposição ao tabaco no útero materno possa afetar de forma indireta o desenvolvimento e a função do cérebro da criança e ter um impacto sobre a impulsividade, a atenção e a aprendizagem.
Segundo Stanley, se os resultados não tiveram um enviesamento e refletirem uma relação casual, pode-se calcular que 20% dos adolescentes não desenvolveriam sintomas psicóticos se suas mães não tivessem fumado.
Conclusão: O tabagismo da mãe pode ser um importante fator de risco para o desenvolvimento de experiências psicóticas na população.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

"Está com problema? Vai dormir que passa..."


Segundo investigadores da Universidade de Luebeck, Alemanha, as experiências que antes eram apenas uma percepção humana, agora tem uma comprovação científica.
Os cientista desta universidade, comandados por Jan Bourn, demonstraram que uma noite de sono pode melhorar a capacidade de raciocínio para a resolução dos problemas.
"Se alguém tem recordações recentes no cérebro, o sono atua sobre elas, reestrutura-as, para que depois de dormir se aguce o raciocínio sobre o fato de um problema que antes não pode ser resolvido", disse Jan Bourn neurocientista da universidade.
Em entrevista à Reuters, Bourn explicou que o importante é que já se tenha uma representação cerebral do problema que se quer resolver, e depois dormir, para que (o cérebro), atue sobre o referido problema. No entanto, o cientista admitiu que tanto ele quanto seus colegas não sabem ainda como ocorre a reestruturação das recordações no cérebro, e nem o que comanda esta mecanismo. Para Pierre Maquet e Perrine Ruby, da Universidade de Liége, Bélgica, a descoberta sustenta a afirmação popular de que dormir pode estimular o pensamento criativo.
Os resultados reforçam a noção de que se deve respeitar os horários de sono.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"Surfar na internet, melhora o desempenho do cérebro.


Pesquisadores da Universidade da Califórnia, Los Angeles, liderados por Gary Small, descobriram que a busca de dados pela rede estimula centros do cérebro que controlam a tomada de decisão e o raciocínio complexo, o que beneficiaria pessoas de meia ou mais velhas a aumentar o poder do cérebro.
Segundo os cientistas, isso pode até ajudar no combate a mudanças fisiológicas relacionadas a idade que levam o cérebro a ficar mais lento.
Com o envelhecimento, o cérebro passa por uma série de mudanças incluindo o encolhimento e redução na atividade celular, o que pode ter um impacto no desempenho cerebral.
Assim como palavras cruzadas, leitura, aprendizado de outra língua, o "surfar" pela internet também pode ser uma atividade para manter o cérebro ativo e também minimizar o impacto do envelhecimento
O estudo foi publicado na revista "American Journal of Geriatric Psychiatry.

domingo, 4 de outubro de 2009

Caminhada no parque, pode melhorar concentração de crianças com hiperatividade.


Uma simples caminhada no parque, pode ser benéfica para crianças com deficit de atenção e hiperatividade ajudando-as a melhorar a concentração, aponta um estudo publicado no "Journal of Attention Disorders."
Segundo os especialistas, as crianças com esta condição sofrem de falta de concentração, tornando as tarefas, como os trabalhos de casa e os testes escolares, muito problemáticas e penosas para as elas e seus educadores.
Um estudo realizado com as crianças com este diagnóstico, e com idade entre 7 e12 anos, mostrou que elas apresentavam maior atenção após 20 minutos de caminhada no parque, comparado com a mesma caminhada em área central e/ou residencial.
Isso demonstra que o "ambiente físico importa" e que "doses de natureza", são uma forma segura, barata e acessível de ajudar a controlar os sintomas da patologia.